As embalagens do futuro fazem muito mais do que armazenar produtos para a venda.
Elas devem ser sustentáveis, práticas, funcionais, bonitas e até proporcionar experiências.
Produto x embalagem
Todo produto produzido e comercializado no Brasil e no mundo tem uma embalagem.
Por exemplo, um sabonete é embalado individualmente. Assim como, três barras de cereal podem ser acondicionadas em uma embalagem para formar um kit.
Ou seja, a indústria de produtos, seja ela qual for, insere a embalagem à sua cadeia de produção. E isso vem sendo feito desde a revolução industrial.
Mas o papel da embalagem evoluiu ao longo do tempo e hoje, discute-se sobre o futuro da embalagem.
Materiais e tipos de embalagens
O tipo de embalagem depende muito do produto que ela deverá acondicionar.
Desta forma existem empresas especializadas que compõem a indústria de embalagens.
Geralmente elas são divididas por classes de material e até por tipo.
Como resultado, o setor de embalagens movimentou mais de 80 bilhões de reais em 2019.
Os principais materiais utilizados na produção de embalagens são:
– Madeira
– Alumínio
– Plástico
– Isopor
– Tetra pak
– Papelão
– Papel – Vidro
Veja os formatos de embalagens mais utilizados pelo mercado:
– Caixas K
– Cartuchos
– Sleeves
– Shapes
– Tripas
– Pouches
– Blisters
Embalagens do futuro e sustentabilidade
É impossível dissociar embalagem e meio ambiente. Ao passo que as embalagens verdes, já fazem parte do nosso presente.
Hoje, existem embalagens sustentáveis, biodegradáveis e até comestíveis.
Para isso acontecer, muita tecnologia é aplicada no desenvolvimento dos componentes e nas próprias embalagens.
Como por exemplo, transformar materiais abundantes na natureza em embalagens. Para que quando descartadas, sejam absorvidas pelo ambiente. Fabricar tintas de baixíssimo ou nulo impacto ambiental.
Ou até mesmo priorizar substratos impressos que são mais biodegradáveis ou mais facilmente recicláveis, como o papel.
Características das embalagens do futuro
Existe uma premissa de que no futuro, o consumidor irá ditar mais regras na produção de embalagens.
O que isso quer dizer?
Quer dizer que as embalagens serão produzidas com base em algumas características como: sustentabilidade, design, proteção, conservação, informar e principalmente, adequar-se às necessidades do consumidor.
Um exemplo disso são as embalagens “on the go”.
Ou seja, pacotes em que a pessoa pode colocar na bolsa ou na mochila para consumir em qualquer lugar.
Assim como, a inserção de QR Code, para você saber exatamente tudo sobre aquela embalagem. Fazendo um rastreio completo – você consegue saber até de que fazenda saiu a carne que você vai consumir.
Além dessas características básicas, existem os elementos “fora da caixa” como:
– Ajudar a conservar e saborizar alimentos;
– Contribuir para o preparo dos alimentos de uma forma mais prática;
– Proporcionar uma experiência sensorial ao consumidor fazendo com que ele tenha uma prévia do que vai comprar, como a textura do produto.
Conceber uma embalagem com algumas ou todas essas características não é uma missão fácil.
Por isso os times de Pesquisa & Desenvolvimento são tão importantes.
Pesquisa e Desenvolvimento na Emibra
Entender a importância que cada embalagem tem para seus produtos é o que faz o trabalho da Emibra ser extremamente eficiente.
Por isso, a área de Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos de Embalagem da Emibra tem como objetivo enxergar novos horizontes.
Com profissionais competentes, esse setor é responsável por criar possibilidades de aproveitamento, i n o v a ç ã o , e c o n o m i a , d e s i g n e funcionalidades nas embalagens dos clientes. Aumentando a parceria com cada um para alcançar novos patamares.
Veja os pilares desse trabalho:
– Análise de Custo x Benefício de Matéria Prima
– Análise de Produtividade x Performance
– Dimensionamento de Matéria Prima
– Integração com Inovação
Fale com um especialista em embalagens da Emibra.
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